30 de abril de 2011

Olympus T110: Baixo custo ao alcance de todos

   Como já tem se tornado tradição aqui no blog e seguindo sugestão da primeira leitora do blog, a última postagem do mês sempre traz uma câmera que seja de fácil acesso a todos, é vendida nos grandes magazines tanto físicos como virtuais e a deste mês é a Olympus T110. Supercompacta, toda automática mas a Olympus sempre traz coisas interessantes nas suas compactas. Eu diria que é a segunda marca que mais dá importância aos seus modelos mais baratos.
 Também disponível nas cores prata e preta

   Equipada com sensor CCD de 12MP de resolução; sua lente com 3x de zoom cobre distância focal de 36-108mm com abertura de 3.1-5.9 e macro de 5cm; a velocidade dos seus cliques varia entre 1/2000 e 4 segundos; possui estabilização digital; sensibilidade ISO aé 1600; modo contínuo de 1fps; faz panorâmicas com auxílio de software; faz vídeos VGA com taxa de 30fps; o alcance do seu flash é de 3.7 metros em ISO 800; seu LCD mede 2.7 polegadas; e é alimentada por bateria.
 Painel traseiro já tradicional das Olympus

   Opinião do blogueiro: Câmera de especificações modestas, tem como grande ponto fraco a falta de uma grande angular já que seu ângulo mais aberto é em 36mm, os filtros de arte são grande atrativo desta câmera com efeitos pinhole e olho de peixe entre outros. É uma câmera bem compacta, cabe em qualquer bolso mas hoje em dia câmeras detsa faixa de preço já trazem 4x de zoom ou mais. Pode ser encontrada a partir de 300 reais nas grandes lojas e a partir de 200 reais em lojas especializadas.

27 de abril de 2011

A história da fotografia digital

Por Marcia Costa

     A fotografia digital mudou toda a história fotográfica. Agilizando processos, eliminando etapas como: revelação de negativos e  fazendo surgir outros: visualização da imagem na hora, armazenamento das imagens em CD, DVD ou no   próprio computador. O envio de fotos para várias pessoas ao mesmo tempo sem a necessidade de várias cópias. Isso fez surgir um maior número de amantes  da fotografia.
      Entretanto o processo digital não é algo novo.   O desenvolvimento das câmeras digitais tem sua origem nas pesquisas militares durante a Segunda Guerra nos EUA. As comunicações digitalizadas por meio de mensagens criptografadas foram testadas e utilizadas como tática de guerra.
      O desenvolvimento da tecnologia fotográfica digital foi responsabilidade do programa espacial americano. Em 1965, a sonda Mariner 4 fez as primeiras imagens digitais captadas sem filme que registravam a superfície de Marte.
Foto feita pela sonda Mariner 4

     Em 1964, a RCA criava em seus laboratórios o primeiro circuito CMOS, e em 1969 a Bell Labs desenvolvia o primeiro CCD. Em 1973 ele teve sua primeira versão comercial, capturando imagens com 0,01 megapixel.
     O primeiro protótipo de câmera digital foi criado pela Kodak, baseado nesse CCD, em 1975. Pesava 4kg e gravava imagens em uma fita cassete.
 Primeira câmera digital da Kodak que gravava em fitas K7

        Em 1981, a Sony, causou uma grande revolução ao colocar no mercado de consumo a primeira câmera digital, a Mavica, que capturava imagens de 0,3 megapixels e custava em torno de US$ 12 mil. Armazenava 50 fotos nos Mavipaks, que eram disquetes de 2 polegadas.
 Sony Mavica FD5, primeira câmera digital do mercado

     A grande sensação das imagens digitais aconteceu durante as Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. A Canon utilizou seu protótipo de câmera de vídeo estático e fez parceria com o jornal japonês Yomiuri Shimbum e transmitia as imagens, via telefone, para o Japão de fotos de 0,4 MP. As imagens levavam meia hora  para chegar, e deram um banho nos outros jornais, que dependiam de aviões para levar os filmes.
     A partir daí a fotografia digital começou a ser desenvolvida rapidamente e os primeiros modelos populares chegaram ao mercado em 1990. E não pararam até hoje. A cada dia temos um novo lançamento. E, com certeza não vai parar por aí, muitas novidades ainda vão surgir no mercado digital. E nosso amigo Rodrigo, estará aqui para nos mostrar todas as novidades.

24 de abril de 2011

Sony J10: Uma câmera diferente

   Essa simpática camerazinha tem algumas inovações, pode ser que deem certo ou não, talvez por isso ela não tenha sido lançada no mercado americano mas suas novidades são até interessantes. Trata-se de uma câmera com bateria e memória internas e não possui entrada para cabos, ou seja, não é necessário abrir nenhum compartimento pois a saída USB é incorporada à câmera e inclusive é por ela que se carrega a bateria. Praticidade acima de tudo.
Cores vibrantes para todos os gostos

   A Sony J10 possui a malfadada resolução de 16MP em sensor CCD; sua lente de 4x de zoom cobre a distância focal de 35-140mm com abertura 3.5-4.6 e macro de 1cm; a velocidade dos cliques varia entre 1/1000 e 2 segundos; possui estabilização digital; sensibilidade ISO até 3200; modo contínuo de 1fps; faz fotos panorâmicas; vídeos VGA com taxa de 30fps; o alcance do flash é de 3.6 metros em ISO auto; LCD mede 2.7 polegadas e é sensível ao toque; sua memória interna é de 4gb.
Saída USB incorporada garante praticidade na hora da tranferência

   Para completar a praticidade da câmera há um software de compartilhamento de imagens interno possibilitando o envio das imagens de qualquer computador conectando-a pela saída USB incorporada. Além disso, há também opções de retoque na própria câmera com um pequeno editor de imagens também interno.
Linhas totalmente arredondadas ditam o tom moderno

   Opinião do blogueiro: Para quem quer praticidade fotografando no automático sem precisar apertar botões e sem se preocupar com cabos nem cartões de memória, está altamente recomendada esta câmera. Difícil encontrá-la no Brasil pois não foi lançada aqui mas no RJ é possível encontrá-la por 500 reais.

21 de abril de 2011

Histograma

  Este artigo é de autoria de Armando Vernaglia Jr. e encontra-se originalmente no site português FotografiaDG que pode ser acessado pelo link a seguir: http://www.fotografia-dg.com/ebook-fotometria-flash/ e é parte integrante do eBook Fotometria+Flash de autoria do mesmo.
   Armando Vernaglia Jr tem mais de dez anos de experiência como fotógrafo publicitário e diretor de arte. Graduado em Publicidade e Propaganda e especializado em Comunicação Organizacional, é também professor de fotografia e palestrante. Seu trabalho pode ser conhecido em seu site - www.vernaglia.com.br . E você também pode seguí-lo no Twitter @VernagliaJr
   Marcia Costa, do curso Grande Angular e Rodrigo Jordy, do Foto Fácil pedimos desculpas ao autor do texto pelo mal entendido na ocasião da postagem do texto.

   Já falamos sobre medição de luz pelo TTL e pelo fotômetro de mão. A medição está sempre antes do ato fotográfico, o fotógrafo primeiro mede a luz, depois fotografa. Agora iremos falar de algo que acontece imediatamente após o “click” da câmera. Com o arquivo gravado em segurança no cartão de memória além dele ser visto no LCD da câmera, poderá ser visualizado também o histograma, que em minha opinião é o melhor sistema de avaliação de exposição que existe. 

   Muita gente vê a imagem gerada pela câmera no LCD e não observa o histograma, deixam a visualização das imagens no LCD de forma que ela fique maior, ocupando todo o visor, pois a visualização do histograma deixa a imagem pequena na diminuta tela presente nas câmeras digitais. Fazendo isso uma imensa legião de fotógrafos em todo o mundo ignora o melhor sistema de verificação de fotometria.

   O LCD da câmera é pequeno e graças a isso é impossível fazer detalhadas verificações sobre a qualidade de uma fotografia recém feita, no máximo você descobre se a pessoa fotografada piscou ou não, pois se ela está clara ou escura, focada ou não, bem ou mau composta, isso tudo não poderá ser avaliado. Desta forma deixar o histograma na tela não irá prejudicar a avaliação sobre a qualidade das imagens, por outro lado dirá a verdade sobre a fotometria e se a fotografia foi corretamente exposta. 

   O histograma de luminosidade é a representação gráfica das tonalidades presentes em uma fotografia. À esquerda temos as baixas luzes (partes escuras), à direita as altas luzes (partes claras) e no centro os meios tons. 

   Não existe uma forma correta do histograma, ele reflete o que existe na fotografia que foi gravada no cartão. Em uma cena clara o histograma irá pender para a direita, se for escura penderá para a esquerda. Estará errado se ele ficar ao contrário da lógica, cena escura pendendo para a direita ou cena clara pendendo para a esquerda. 

   Quando o gráfico atinge os extremos e a curva ultrapassa o final para um dos lados, ou para os dois lados, significa que temos uma perda de informação estourada e/ou fechada.
   Nisso reside a utilidade do histograma, afinal o fotógrafo sabe se a fotografia deve ter registros claros, como o já cansado exemplo da noiva, e o histograma irá mostrar isso pendendo para a direita, com ele é possível ter certeza se a exposição dessa foto ficou correta, se neste exemplo o histograma estiver mais ao centro, sua foto está subexposta e você acabará por gastar tempo em um software de edição de imagens corrigindo o erro que poderia ter sido evitado, bastando olhar para o histograma.
   
   O inverso é válido, se a foto deve ter registros escuros, como um jantar no qual todos estejam vestidos de preto e o local iluminado por luz de velas, o histograma obrigatoriamente deve pender para a esquerda, se assim não estiver é por que a foto foi sobre exposta e você acabará por ter que escurecê-la depois quando abrir as imagens no computador, mas para que perder tempo corrigindo o que poderiam ter sido feito já na câmera?
     
   Veja alguns exemplos de imagens e seus respectivos histogramas. Utilizei telas de um software de edição de imagens, mas a base é a mesma, o histograma seja na câmera ou no computador é o mesmo.
    Em uma imagem de médio contraste como essa, com bastante informação média, alguma informação escura e quase nenhuma informação clara, o histograma tende a um formato mais centralizado, como neste caso.

   Em uma imagem de alto contraste como essa, com bastante informação clara, bastante escura e pouca informação de tons médios, o histograma tende a um formato de U, como neste caso.
   Em uma imagem noturna, com bastante informação escura e alguns pontos muito claros, com pouca informação de tons médios, o histograma tende a concentrar no lado esquerdo, havendo inclusive perda de informação, observe os extremos do gráfico e notará tanto a existência de um chapado preto como de um estourado nos brancos (direita do gráfico, na borda).

   Postagem sugerida pelo leitor Dennys.

14 de abril de 2011

Sigma SD1: 46 megapixels de pura qualidade

   Equipada com o Foveon X3, provavelmente o melhor sensor do mundo, a Sigma SD1 possui resolução de 46MP que partindo do princípio deste sensor já explicado aqui gera imagens de 15.4MP. A diferença é que ele aumentou um pouco de tamanho pois antes o fator de corte era de 1.7x e agora é de 1.5x, formato padrão APS-C usado em DSLR Nikon, Sony e Pentax. Outra vantagem é que ela é totalmente selada contra intempéries (weatherproof).
 Belo visual metálico

   Não há muitas especificações divulgadas pela Sigma: Possui 11 pontos de autofoco; sensibilidade ISO até 6400; seu modo contínuo é de 4fps limitado a 8 imagens em alta resolução; o LCD mede 3 polegadas mas não possui uma resolução muito alta, são 460.000 pixels; o viewfinder possui 98% de cobertura da visão; seu flash embutido possui alcance de 11 metros e a velocidade de sincronia com o flash é de 1/180; não faz vídeos; armazena seus arquivos em cartão Compact Flash; e é alimentada pela mesma bateria das anteriores SD14 e SD15.
 Construída em liga de magnésio é bastante resistente

   O que se vê das primeiras amostras de imagens geradas pela SD1 é de uma qualidade absurda, a nitidez e profundidade de campo são as mais impressionantes que já vi até hoje e estamos falando de uma câmera com sensor APS-C. Ela compete de igual para igual com as Full Frame com a vantagem do duplo processador TRUE II. No site da Sigma é possível baixar um panfleto virtual com algumas imagens impressionantes.
 Interessantes dois dials dividindo os modos de exposição

   Fontes:

12 de abril de 2011

Fuji Z900EXR: Estilosa, com tela sensível a toque e modo manual

   Continuando com os lançamentos de câmeras com tela sensível ao toque, a Fuji nos traz mais um modelo bonito, estiloso, com várias cores disponíveis mas também cheio de funções úteis incluindo o modo manual (sem os modos de prioridades) mantendo a tradição de sempre buscar um diferencial para conquistar mais adeptos. Reparem que ela segue neste modelo a tendência de usar o sensor CMOS EXR de 16MP em quase todas as suas câmeras, exceto nas séries mais básicas A e J.
6 cores para escolher

   A Fuji Z900EXR tem lente com 5x de zoom cobrindo distância focal de 28-140mm com abertura 3.9-4.9 e macro de 9cm; a velocidade de seus disparos varia entre 1/2000 e 4 segundos; possui estabilização pelo sensor; sensibilidade ISO até 6400; o modo contínuo chega a 12fps; faz fotos panorâmicas; faz vídeos Full HD com taxa de 30fps com zoom óptico liberado; o alcance do flash é de 3 metros com ISO auto; seu enorme LCD mede 3.5 polegadas sensível a toque; alimentado por bateria.
 Praticamente sem botões, o LCD ocupa todo o painel traseiro

   Opinião do blogueiro: Tem opções de edição na própria câmera, o modo panorâmico é o de arrasto (chamado de sweep ou motion), faz envio de fotos e vídeos para as redes sociais direto da câmera usando conexão USB. Os pontos fracos são a péssima abertura, o macro de 9cm e o fraco alcance do flash mas tudo isso é compensado com modo manual, vídeos com zoom óptico disponível e o modo contínuo super rápido. Recomendada pra quem gosta de touchscreen.

10 de abril de 2011

Olympus Stylus 7010: Ótimo custo-benefício

   Há alguns anos o padrão do zoom das compactas de baixo custo era 3x, hoje já são 4x de zoom e ao depararmos com uma de 5x ou mais já se imagina que iremos gastar cerca de 400 ou 500 reais. Não é o que acontece com esta Olympus que geralmente custa entre 230 e 380 reais, só não é facilmente encontrada em grandes magazines. Mas nem só de zoom vive esta câmera...
 Também disponível nas cores vermelha, rosa e dourada

   A Olympus Stylus 7010 possui 12MP de resolução; sua lente com 7x de zoom cobre distância focal de 28-196mm com abertura 3.0-5.9 e supermacro de 1cm; a velocidade dos disparos varia entre 1/2000 e 4 segundos; possui estabilização pelo sensor; a sensibilidade ISO é de até 1600; modo contínuo de 0.9fps; faz fotos panorâmicas; faz vídeos VGA com taxa de 30fps; o alcance do flash é de 2.9 metros em ISO 1000; seu LCD mede 2.7 polegadas; e é alimentada por bateria.
 Este é o adaptador que normalmente vem com as câmeras Olympus

   Opinião do blogueiro: O baixo custo com 7x de zoom é o maior atrativo mas também tem o macro de 1cm e a possibilidade de panorâmicas na própria câmera sem auxílio de software. Pontos fracos seriam o flash que tem um curto alcance e o uso de cartão XD que é muito caro mas ela vem com adaptador para microSD que já melhora sensivelmente. Recomendada pelo custo-benefício imbativel quando se fala em 7x de zoom.

   Postagem sugerida pelo leitor Marcus Bevilaqua

9 de abril de 2011

Nikon S710: Uma rara preciosidade

   Muitos aqui não devem conhecer esta câmera, sequer devem ter ouvido falar dela, eu mesmo a conheci ontem e percebi algumas peculiaridades nas imagens que ela produzia: Ao mesmo tempo que lhe faltava certa nitidez, percebi o já conhecido "amarelado" da série L da Nikon mas também percebi um nível muito baixo de ruído em ISO até 800, não fui além disso. O tom amarelado das compactas Nikon puxando para o sépia me irrita demais só que felizmente isso não é mais visto pelo menos nas mais recentes câmeras da série P, só que o baixo ruído me intrigava...
 Corpo resistente em aço inoxidável

   A Nikon S710 possui uma resolução altíssima de 14.5MP que se torna ainda mais exagerada se levarmos em consideração que é uma câmera de 2008 mas aí vem a explicação do baixo ruído, seu sensor é de tamanho semelhante ao da P7000 e ainda possui controles manuais e de prioridades! Era uma câmera a frente do seu tempo já que sua sensibilidade ISO pode ser expandida até 12800 e seu LCD foi um dos primeiros a medir 3 polegadas. Sua lente de 3.6x de zoom cobre distância focal de 28-101mm com abertura 2.8-5.6 com lamentável macro de 10cm com estabilização óptica; só os vídeos eram modestos, VGA com taxa de 30fps.
 A falta do dial de exposições engana mas ela possui controles manuais

   Opinião do blogueiro: Certamente ela foi criada para concorrer diretamente com a Canon G10 que tinha 14.7MP de resolução e ambas foram fracassos de vendas. Explica-se: Este tipo de câmera já tem seu público-alvo que quer qualidade acima de tudo e não altas resoluções, tentaram aproveitar o tamanho do sensor pra colocar mais MP mas a resposta do público não foi boa. Tanto que as duas fabricantes voltaram a concentrar seus esforços em câmeras de 10MP com este mesmo sensor, foi aí que a Panasonic entrou na jogada com sua LX3 arrebatando usuários das duas gigantes.

5 de abril de 2011

Nikon D5100 está na área

   Um dos mais aguardados lançamentos do ano acaba de sair do forno, a Nikon acaba de anunciar o lançamento da Nikon D5100 e logo de cara (ou de costas) já vemos o primeiro grande atrativo: Um visor totalmente móvel como o usado pelas marcas Panasonic e Canon. Uma generosa sensibilidade ISO também foi incluída além de novos efeitos que podem ser acessados direto no dial de modos de exposição.
 Fora a seta vermelha estilizada, nada de novo

   Seu sensor CMOS de 16MP a coloca no mesmo patamar da rival Canon T3i; possui 11 pontos de autofoco; a velocidade dos disparos varia entre 1/4000 e 30 segundos incluindo o modo bulb; a sensibilidade ISO vai de 100 até 6400 sendo expansível até 25600; faixa de compensação de expsoição de -5 a +5; modo contínuo de 4fps; faz vídeos Full HD com taxas de 24 ou 30fps no formato MOV que é um pouco desagradável de se trabalhar mas parece estar se tornando uma nova tendência; alcance do flash é de 12 metros; seu LCD de 3 polegadas e alta definição é totalmente móvel; e sua potente bateria é capaz de fazer 660 fotos de acordo com a fabricante.
 Reparem num painel traseiro com menos botões que o habitual

   A primeira pergunta que alguns fazem é: Tem motor de foco no corpo? Não, e parece ser o destino de todas as Nikon D3xxx e D5xxx. Paciência, tentem tirar algo bom disso: É muito importante treinar o foco manual e comprar uma lente sem autofoco como a 50mm f/1.8 seria uma ótima chance de "forçar" este aprendizado. Possui modo dedicado para HDR e entre seus modos de efeitos estão o olho de pexie e miniatura. Péssima mesmo foi a posição do botão dedicado para vídeos, está num lugar horrível!
 Atenção para a nova posição da alavanca de live view

   Atenção para um visual mais limpo do painel traseiro da D5100 com menos botões, muito parecido com o da Canon. Não sei se é uma boa ideia pois eu, particularmente, acho interessante ter mais botões e mais acesso direto a diferentes funções. Um acessório importante é o microfone estéreo que pode ser acoplado à sapata do flash, assim como já ocorre na Panasonic, transformando sua câmera numa verdadeira filmadora.
 Mobilidade perfeita do LCD, agora sim

   Opinião do blogueiro: O novo LCD móvel é uma evolução digna, o ISO expandido também aliados ao microfone externo e o aumento de filtros de efeito trazem, sem dúvida, mais versatilidade a esta câmera que certamente ganhará adeptos facilmente. Mês que vem ela já estará a venda no exterior com o sugerido (e caro) preço de 800 dólares apenas o corpo e 900 dólares com a lente 18-55. Falta o motor de foco? Isso nunca foi problema para os nikonzeiros. Recomendada certamente.

4 de abril de 2011

Mural de Março 2011

   Assim como no mês passado, foi muito difícil escolher as fotos pois o nível está aumentando e tenho visto caras novas aparecerem por aqui com muito talento. Foram 12 excelentes fotos mas poderiam ter sido 17, tive que deixar muita coisa boa de fora. Vamos a elas:

Lídia Maronezi usando Nikon P100
19.02.11
Ótima composição dessa talentosa fotógrafa

Diego Olívio usando Canon A720
Formiga em formação
Clique super interessante, difícil de encontrar por aí

Wendley Souza usando Sony H55
Majestosa Taperuaba - Sobral-CE, 2011
Sensacional paisagem com sombras

Marin Jr. usando Canon SX20
Reflexo - Jdim Botânico - São Paulo
Fez bom uso do espelho d'água na bela paisagem

Dayne Dantas usando Canon SX20
Formatura Jullyane Teixeira
Silhueta com pose fantástica, coisa de quem sabe

Johnny Acunha usando Canon T2i com lente 50mm
Crys
Clique preciso do Johnny que já é figurinha carimbada aqui no blog

Jhanne Mara usando Nikon D90 com lente 18-105mm
hhh-0174
Muita sensibilidade pra conseguir esta "pintura"

Vinícius Tanaka usando Canon XTi com lente 50mm
-Thayla Almeida'
A modelo ajuda muito mas quem manda é quem tá por trás da câmera

Lina Costa usando Kodak M531
* Surreal Photo *
Muita criatividade e talento dessa jovem fotógrafa

André Laine usando Canon XSi com lente 50mm
Cadú
Sensacional expressão e belo close

Marcus Gorbachev usando Canon T1i com lente 28-135mm
Retrato fabuloso, não basta fazer P&B, tem que saber fazer

Leonardo Freire usando Fuji S1800
DSCF4528
Lindo fundo desfocado e colorido intenso

   Dados estatísticos:
   A marca mais usada aqui foi a Canon em 7 fotos, Nikon em 2 fotos, Sony, Kodak e Fuji em 1 foto cada.
   O modelo mais usado foi a Canon SX20 em 2 fotos.
   A lente mais usada foi a 50mm f/1.8 em 3 fotos.
   Fiquem à vontade para fazer seus comentários. Até a próxima galeria!

3 de abril de 2011

Pentax volta ao Brasil e outras notícias do mundo fotográfico

   Tem saído muita atualização de firmware; com essa enorme enxurrada de lançamentos, vem muitas especulações junto; e além disso, gostaria de abrir espaço para algum colaborador me ajudar a tornar este blog mais abrangente em uma área que não domino muita coisa, quase nada, ou melhor, sou dominado. Essa é a verdade.


   As atualizações de firmware mais relevantes que saíram nos últimos dias foram para Nikon P100 e Canon 60D. No caso da P100, a atualização corrige falhas no LCD após ela ser ligada a partir do modo stand-by. A atualização da 60D é em relação a problemas encontrados em seu live view. Clique nos links abaixo para ser direcionado a suas respectivas páginas de atualização de firmware.


   Uma notícia importante que recebi foi a da volta da Pentax ao Brasil, e de forma oficial já que sues produtos serão comercializados pelas grandes varejistas. Não vai custar barato mas já é muita coisa pois não podemos ficar órfãos de uma marca tão competente e conceituada no mundo fotográfico. Leiam na íntegra:

   Faz aproximadamente cinco anos que as atividades comerciais da Pentax no Brasil haviam sido interrompidas. Porém, no início de 2011, a parceria entre a distribuidora BMA e a Pentax foi retomada.
   A BMA é distribuidora oficial e exclusiva da marca no país e estão preparando os lançamentos de produtos. Inclusive a RS1000 Chameleon, que você cita no post. Esse modelo estará a venda nas principais redes varejistas do país a partir da 1ª quinzena de maio.
   Aqui no Brasil, essa câmera vem com 8 modelos de skins. E, para atendimento ao cliente, o contato é 0800-940-0109 3372-7490 ou pelo e-mail sac@exafix.com.br.

   A marca está retomando suas atividades e o objetivo sempre é a satisfação do cliente. O site estará disponível em breve, mas já temos o twitter ativo: twitter.com/oficialpentax


Abs
Fernanda Beziaco
Assessoria de imprensa - BMA Comercial 


   E, pra finalizar, gostaria de abrir espaço para quem quiser colaborar com postagens relacionadas a edição de imagem como técnicas de edição, apresentação de softwares (pagos ou gratuitos), comandos e efeitos mais usados em deição de imagens. Tudo com ilustrações e pelo menos uma vez por mês. Não quero alguém fixo e sim, dar chance a várias pessoas de mostrarem aqui o que sabem.

1 de abril de 2011

Curso de fotografia no Rio de Janeiro

logo preta

Curso de Fotografia Básico – Digital e analógico
Aulas  práticas  e com apostila
Aulas  aos sábados de 9:00 às 13:00 – início 30 de abril de 2011.

1ª aula (30/04) – Parque Lage;
2ª aula (07/05) – Urca (Praia Vermelha);
3ª aula (14/05) – Forte de Copacabana;
4ª aula (21/05) – Jardim Botânico;
5ª aula (28/05) – Sala de Aula (apresentação de trabalhos e visualização de fotos).

Valor: R$ 95,00 (a vista)  ou  2X de R$ 55,00 (entrada +cheque pré)

Inscrições:
Solicite ficha de inscrição e número da conta para depósito bancário através deste email

Conteúdo das aulas: Câmeras – Sensor – Objetivas – Obturador e diafragma – Lei da Reciprocidade – Iso – Fotometria - Iluminação – Balanço de Branco – Composição – Entrega de trabalhos impressos – Exercícios práticos –
Informações:
 Marcia Costa 
 -------------------------------------
Grande Angular
 Curso de Fotografia
 
21-7415.7569 / 8721.6903
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