28 de julho de 2010

Panasonic FX700: Touchscreen, controles manuais, lente super rápida e sensor CMOS, ufa...

      Já pensaram em usar controles manuais numa câmera sem aquele dial de exposições? Na FX700 isso é possível mas não sei até que ponto isso seria bom, a princípio me parece estranho mas pra quem gosta da ideia de ter uma câmera supercompacta dotada de ajustes manuais além dos modos de prioridades, ela é um prato cheio.


 Aparência idêntica a da FX75, inclusive as lentes são as mesmas

   O título da postagem sugere uma câmera alucinante, cheia de novidades aliada à qualidade das lentes Leica com abertura de 2.2-5.9 em 5x de zoom que cobrem a distância focal de 24-120mm (atentem para a nova tendência de ângulo super largo de 24mm) e dotada de estabilizador óptico; faz fotos macro de 3cm; seu flash é muito bom chegando ao alcance máximo de 7,4 metros; o modo contínuo de 10 fps chega a 60fps nas resoluções mais baixas; já é redundância falar na longa exposição de 60 segundos da Panasonic e seu disparo mais rápido chega a 1/2000 de segundo; possui LCD de 3 polegadas; e é alimentada por bateria.

   Pouquíssimos botões no painel traseiro indicam a presença da tecnologia de toque

   Por usar sensor CMOS é capaz de fazer vídeos em Full HD de 30fps e HD de 60fps que devem ser excelentes mas as câmeras da Panasonic equipadas com esses sensores estão vindo com 14 megapixels de resolução, é preciso aguardar reviews mais detalhados pra saber até que ponto isso influencia a qualidade das fotos.

   Olhando assim não há indicação alguma da presença de controles manuais, ledo engano...

   Opinião do blogueiro: O que dizer de uma câmera com tecnologia touchscreen, controles manuais, lente super clara e com ângulo largo e vídeos Full HD? Tecnicamente ela é brilhante mas provavelmente vai custar muito caro. Recomendadíssima principalmente para quem quer uma câmera bem compacta sem precisar ser totalmente automática.

27 de julho de 2010

Nova enquete no ar

   Terminou a segunda enquete do Fotofácil e a pergunta era sobre como voce ficou conhecendo o blog e a maioria absoluta apontou o Google e outros mecanismos de busca como responsável por isso: 55 votos ou 62%. A seguir vieram Orkut, Twitter e outras redes de relacionamento com 20 votos ou 22% e esse número cresceu bastante nos últimos dias. Indicações de amigos tiveram 9 votos ou 10% e os links e indicações em outros blogs ou sites tiveram 4 votos ou 4% num total de 88 votos.


   Agora o Fotofácil quer saber qual é a sua marca preferida de câmeras: Samsung, Sony, Canon, Fuji, Nikon, Panasonic, Casio, Kodak, temos uma infinidade de marcas por aí e mais uma vez essa enquete vai servir para determinar o rumo das postagens do blog. Vamos votar e deixar o blogueiro saber a sua preferência pois a minha vocês já sabem...

25 de julho de 2010

Vamos relembrar a Nikon P6000?

   Com o anúncio da Panasonic LX5 para o final de agosto vieram à tona as comparações com a LX3 e a Canon G11 novamente e também uma pergunta na minha caixa de mail: A Nikon não tem uma câmera pra rivalizar nessa categoria? Tem sim, é a Nikon P6000, lançada em 2008 e não teve uma sucessora ano passado, talvez venha uma agora em setembro...
 Esteticamente bem parecida com a Canon G11

   É notória uma certa falta de compromisso da Nikon com suas compactas, vide as superzoom P90 e P100 que tem muito mais reclamações do que elogios porém, a P6000 é provavelmente a melhor compacta já feita pela Nikon devido ao seu alto grau de satisfação entre os usuários. Ela possui um sensor grande, praticamente do mesmo tamanho das concorrentes citadas acima e por isso os seus 13.5 megapixels não causam ruídos e distorções em excesso.
 Dial com os modos manual e de prioridades que não poderiam faltar

   Sua lente com 4x de zoom cobre a distância focal de 28-112mm e possui abertura de 2.7-5.9, muito escura para apenas 4x e com estabilizador óptico; supermacro de 2cm; excelente longa exposição de 30 segundos e disparos rápidos de 1/2000 de segundo; ótimo flash com alcance de 8 metros e ainda possui sapata para flash externo; vídeos com resolução VGA; LCD de 2,7 polegadas com presença de viewfinder óptico; GPS integrado; e é alimentada por bateria tipo proprietário. Totalmente dentro do estilo das suas concorrentes.
 Muitos botões com funções dedicadas devem facilitar as coisas

   Opinião do blogueiro: Se situa na mesma faixa de preço das concorrentes, entre 1.000 e 1.500 reais; tem na abertura seu principal ponto fraco mas é preciso ressaltar a longa exposição e o flash como pontos fortíssimos dessa câmera. Recomendada mas vamos ver se sai uma versão mais atual esse ano.

24 de julho de 2010

Nova superzoom da Fuji F300EXR prioriza qualidade e esquece penduricalhos

   Mais uma vez entra em ação um dos melhores sensores usados atualmente nas compactas, o EXR da Fuji de 1/2 polegada. Ele é o responsável por todas as câmeras Fuji de qualidade que encontramos, talvez a única exceção seja a HS10 que usa sensor CMOS e tenho ouvido falar bem dela.
 Belíssima F300EXR agrada por ser tão compacta com 15x de zoom

   Esse modelo F300EXR realmente dá muita importância a qualidade de imagens e peca em outros itens como macro, abertura e flash. O macro impõe uma distância de 5cm; sua abertura de 3.5-5.3 deixa muito a desejar; não possui nenhum viewfinder; o flash pop-up possui alcance máximo de 3,2 metros ficando abaixo da média. A resolução de 12 megapixels não chega a ser um problema já que esse sensor é ligeiramente maior do que o encontrado na maioria das compactas.
 Dial de modos de exposição em ângulo diferente foi uma boa sacada

   Sua distância focal é muito boa abrangendo a área de 24-360mm com 15x de zoom; estabilizador de imagens no sensor; o LCD mede 3 polegadas com alta resolução; seu modo contínuo chega a ótimos 4,5 fps; os vídeos em resolução HD pecam apenas nos 24fps; é alimentada por bateria tipo proprietário; alguns itens deixados de lado são compensados pela presença dos controles manuais e de prioridades e também por ser bem compacta, com um design arrojado que irá agradar a todos.
 Bem compacta e com 15x de zoom vai ganhar muitos admiradores

   Opinião do blogueiro: Contra-indicada para quem curte macro e cliques rápidos devido a pouca abertura, satisfaz pela sua grande-angular de 24mm, abertura boa quando usada com muito zoom e a presença dos controles manuais a fazem uma opção atraente em tempos de Nikon L110 em alta. Dependendo de seu preço aqui no Brasil, torna-se concorrente de Canon SX120 e SX210, além de Panasonic ZS5 e ZS7 e Sony HX5.

23 de julho de 2010

O trono de melhor compacta que existe tem nova dona: Panasonic LX5

   Sei que vai ter gente discordando mas meu julgamento inicial é de que a Panasonic LX5 é a melhor compacta já lançada até hoje, desbancando a Canon G11 e tendo algumas vantagens significativas em relação a sua antecessora, a LX3. Exatos dois anos depois.
 Canon precisa mostrar serviço com a sucessora da G11 pra retomar seu lugar

   Vamos ver primeiro o que foi mantido em relação à LX3: A resolução se manteve em 10 megapixels e com um sensor grande reduz bastante a presença de ruídos e aberrações cromáticas; a abertura máxima continua em fantásticos 2.0; macro de 1cm; presença de sapata para flash; exposição máxima de 60 segundos; e LCD de 3 polegadas.
 Painel traseiro traz como novidade uma roda de filtros

   Agora as diferenças, e a principal delas é o aumento do zoom de 2,5 para 3,8x e a consequente expansão focal de 24-60 para 24-90mm, esse talvez fosse o maior ponto fraco da LX3; a abertura máxima com zoom consequentemente também diminui mas continua espetacular em 3.3; o disparo dela está mais rápido chegando a 1/4000 de segundo; o flash diminuiu um pouco a potência de 8,5 para 7,2 metros mas continua muito bom; a faixa de compensação de exposição agora tem um ponto a mais; o modo contínuo continua em 2,5 fps mas limitado a 5 imagens; e os vídeos em resolução HD foram melhorados.
 Vista de cima, a única coisa diferente da LX3 é o botão dedicado para vídeos, como nas FZ40 e FZ100

   Opinião do blogueiro: Continua faltando o viewfinder, existem versões óptica e digital opcionais mas sabemos que aqui no Brasil nunca vai chegar; o grande problema dela foi solucionado com o aumento de zoom pra completar a excelente distância focal de 24mm com um zoom até 90mm. A sapata para flash e os controles manuais aliados a qualidade Leica fazem dessa câmera uma opção melhor que a Canon G11, destronando-a do ponto mais alto do pódio das compactas. Vão comprar a de vocês quando, hein?

22 de julho de 2010

Panasonic estremece o mundo da fotografia com novas FZ40 e FZ100

   A gigante japonesa anunciou suas primeiras câmeras para o segundo semestre e entre elas a tão aguardada sucessora da lendária FZ35, e por que lendária? Porque mesmo com custo relativamente baixo, ela conquistou fãs ficando a frente das teoricamente mais poderosas Canon SX1, Sony HX1 e Nikon P90.
 A FZ40 talvez tenha sido a câmera mais esperada do ano: Uma certa decepção...

   E na verdade não é apenas uma sucessora e sim, duas sucessoras: A irmã recatada FZ40 e a irmã safada FZ100 vieram pra causar furor, a primeira por ser a sucessora natural de uma das câmeras digitais mais bem sucedidas que já existiu e a segunda por trazer inovações que vão surpreender quem esperava por um lançamento com sensor CMOS seguindo os passos das concorrentes diretas.
 ...mas a Panasonic não ia desapontar e surpreendeu com sua poderosa FZ100!

   As duas são idênticas na maioria dos aspectos mas existem algumas diferenças cruciais que podem fazer uma delas se tornar uma tremenda decepção e a outra, um sucesso de crítica e de vendas. As duas colocam a Panasonic no mercado das superzoom acima de 20x e exagerada resolução de 14 megapixels seguindo tendência de mercado, a poderosa lente Leica que equipa as duas possui 24x de zoom cobrindo distância focal de 25-600 mm e com uma boa abertura de 2.8-5.2; possuem longa exposição característica de 60 segundos e disparos rápidos de até 1/2000 de segundo; função macro de 1cm; flash muito potente com 9,5 metros de alcance; estabilizador óptico e aqui acabam as semelhanças.
 Dial recheado de funções e modos de cena, botão dedicado para vídeos e sapata pra flash

   Agora as diferenças que separam  as duas como se fossem céu e inferno: Na FZ100 a Panasonic lança mão do seu sensor MOS que nada mais é que o sensor desenvolvido em conjunto com Leica e Olympus para o sistema Micro 4/3 que promete um desempenho muito melhor em baixas condições de luminosidade; sapata para flash externo; LCD móvel de 3 polegadas; vídeos em Full HD; e o assombroso modo contínuo de 13 fps mas que pode chegar a 60!!! Conseguem imaginar isso?
 Fantástico e muito útil LCD móvel, não é um penduricalho qualquer

   A FZ40 continua com o CCD que combinado com altíssima resolução e zoom de 24x só podem resultar em muitas aberrações cromáticas e ruídos indesejáveis; o LCD também é de 3 polegadas porém fixo e com metade da resolução do visor da irmã safadinha; não possui sapata pra flash; os vídeos são HD (1280x720) e o modo contínuo chega a 1,8 fps. Detalhe importante a ser observado é que a bateria dura muito mais na FZ40 do que na FZ100, uma diferença de cerca de 30%.
Painel traseiro continua igual ao da antecessora exceto pelo LCD móvel

Opinião do blogueiro: A FZ40 terminou sendo uma grande decepção, resolução alta demais, zoom alto demais com um sensor pequeno que não vai conseguir acompanhar esses avanços tecnológicos. Já a FZ100 está mais para uma sucessora da antiga FZ50, promete um desempenho muito bom de seu sensor MOS mesmo com 14 megapixels; a falta de sapata pra flash era algo que afastava o pessoal da FZ35, agora isso foi corrigido; esse modo contínuo é monstruoso e o LCD móvel é uma bela mão na roda. Recomendada!

P.S: Amanhã tem mais lançamento da Panasonic, mais interessantes até do que esses de hoje...

15 de julho de 2010

Profissional ou semiprofissional?

   Todos os dias recebo uma verdadeira enxurrada de e-mails perguntando pela câmera ideal e vejo que ainda é muito difícil para o blog alcançar o seu objetivo. Percebi que isso não vai ter fim mas vou continuar fazendo a minha parte, afinal, o princípio básico de ter aberto este espaço aqui é ajudar as pessoas a encontrarem a câmera ideal e o primeiro pensamento deve ser o seguinte: Cada um tem a sua própria câmera ideal, nem sempre o que é bom pra mim é bom também para você.
 Panasonic FZ35: Preferida de 8 entre 10 pessoas que procuram câmeras semi, mas ela não é...

   Um comentário que sempre acompanha as conversas que tenho diariamente com os admiradores do blog é a seguinte: Não tenho dinheiro pra comprar uma profissional então vou comprar uma semi. Outra pergunta que é feita quase sempre: Eu quero a câmera X, ela é profissional ou semi? Segundo pensamento: Não se prendam a essa nomenclatura "profissional" e "semi". Pra quem está começando a se interessar pelo mundo da fotografia isso só atrapalha.
 A boa e velha Canon A700 é avançada mas pelo seu porte pequeno não é confundida com uma semi

   Esse conceito de profissional e semi não segue uma regra padrão, não existe uma norma internacional que defina quais modelos fazem parte de uma categoria ou outra. Até os fabricantes usam regras diferentes para isso então, se nem eles se entendem, pra que a gente vai se meter nisso? Não é mais fácil distinguir uma compacta de uma DSLR? Até porque hoje em dia, já existem as câmeras EVIL e o sistema Micro 4/3 super bem sucedido no exterior (e que me agrada muito). Em que categoria essas câmeras entrariam: Pro ou semi?
 Câmera da série Olympus PEN: Misto de DSRL com compacta

   Para mim, profissional é toda câmera que você usa a trabalho e consegue lucro com ele. Logo, minha compacta Canon SX1 é profissional mas isso é apenas momentâneo pois no futuro ela deixará de ser profissional pra mim. E por falar em compactas, isso já diminuiu muito mas ainda tem gente chamando as prosumer de semiprofissionais. Canon SX1, Sony HX1, Panasonic FZ35, Pentax X90, Nikon P100, Canon G11, Panasonic LX3, Fuji S1500...nenhuma dessas é semiprofissional, são compactas avançadas e por que avançadas? Porque possuem os controles manuais que nos permitem extrair o máximo de qualidade que a câmera pode nos proporcionar.
Essa engana a todo mundo: Nikon L110 é toda automática mas alguns pensam que ela é semi

   E as compactas que não são avançadas? Aquelas automáticas, as mais básicas em que é preciso apenas apontar e disparar, sem necessidade de nenhum ajuste. Já conseguimos subdividir as compactas em avançadas e automáticas, ficou claro isso?
 Canon T1i, minha provável futura câmera é uma DSLR de entrada

   E as DSLR, é possível subdividí-las? Claro, e a forma que eu uso é de separar as DSLR de entrada e as avançadas. Outra forma é separar as câmeras com sensor APS-C (com fator de corte ou crop) e as full frame, e como fazer isso? As APS-C possuem sensor com pouco mais que a metade do tamanho do fotograma de filme. As full frame são as que possuem sensor do tamanho do fotograma de filme, 35mm e teoricamente possuem uma qualidade absurdamente alta, quase nada de densidade de megapixels.
 Poderosa Nikon D3X é exemplo de câmera com sensor full frame

   Quais são as DSLR de entrada? Os modelos mais baratos como: Canon XS, XSi, T1i e T2i e as Nikon D3000, D5000, D40 e D60 só para ficar nas duas maiores potências da fotografia. Já os modelos top dessas marcas, as séries 1D e 5D da Canon e D3 da Nikon podem ser consideradas profissionais e custam caríssimo, ou seja, só recomendadas a quem trabalha mesmo com fotografia e já tem seu lugar garantido no mercado de trabalho.
 Isso sim é profissional! Hasselblad H3DII-50, você vai sonhar com uma

   Talvez eu ainda não tenha falado nem metade do que pretendo com esse tópico e se vocês quiserem posso até fazer uma "parte 2" em breve. A mensagem que eu gostaria de passar é a seguinte: Quando forem pesquisar por câmeras, em vez de procurarem saber se é profissional ou semi, procurem saber do que necessitam. Não comprem câmera pelo status, nem pelo tamanho, nem para dizer que tem uma profissional ou semi mas nem saber manuseá-la direito. Procurem o que irá suprir as suas necessidades, e cada um tem necessidades diferentes.

13 de julho de 2010

Câmera digital com projetor embutido

   A indústria da fotografia não tem limites, agora até projetor essas câmeras trazem! É o que mostra a Nikon S1000pj, a primeira câmera digital no mundo com projetor embutido. Geralmente essas câmeras quando tazem algo muito revolucionário são bem ruins em todo o resto, vamos ver como essa se sai...

Visão frontal, do painel traseiro e do topo da câmera

   Começando pelo básico: 12 megapixels; zoom de 5x com distância focal de 28-140mm; abertura de 3.9-5.8; função macro de 3cm; estabilizador de imagens; não posui controles manuais; faz vídeos VGA; LCD de 2,7 polegadas; é alimentada por bateria tipo proprietário; e como vem acontecendo com alguns modelos, a Nikon não divulga o alcance do flash. O ponto fraco dessa câmera fica sendo, sem dúvida, a péssima abertura de 3.9 em grande angular. Pra se ter uma ideia do quanto essa lente é escura, a Panasonic FZ35 alcança a abertura de 4.4 com 18x de zoom.

Ainda tenho minhas dúvidas em relação à utilidade do projetor

   Agora, os penduricalhos: O projetor embutido consegue reproduzir imagens de 40 polegadas e conta com controle remoto para facilitar o acesso às fotos e vídeos e suporte para a câmera. Tudo muito bom, inovador e tal mas...só encontrei uma real utilidade para isso: Numa empresa com uma exibição de vídeo ou fotos para muitas pessoas se não houver uma TV grande. Em casa, hoje em dia é muito difícil encontrar alguém que tenha uma TV sem entrada de áudio e vídeo. Resta saber o quanto de bateria é gasto numa projeção, acredito que muito.
 Controle remoto e suporte já incluídos no kit

   Opinião do blogueiro: Pelo preço salgado (cerca de 1.200 reais aqui no RJ) acredito que só valha a pena mesmo para empresas já que seria bem mais prático que um projetor trambolho; fora isso, as especificações não tem nada de excepcional e a abertura deve ser a pior que já vi em uma compacta.

11 de julho de 2010

Sony inaugura nova temporada de lançamentos

   Começa o segundo semestre e com ele a Sony já lança 3 novas câmeras: TX9, T99 e WX5. Como vocês já devem ter acompanhado aqui no blog, as câmeras Sony com X no nome são as que possuem sensor CMOS e as outras possuem o CCD. Outra coisa: A T99 parece ser uma versão light da TX9, a exemplo do que aconteceu com a H55 em relação a HX5 no início desse ano.
Design característico da série T da Sony

   As câmeras da série T caracterizadas por serem bem finas e agora com tecnologia widescreen no seu LCD, são equipadas com lentes Carl Zeiss e no caso dessas duas (TX9 e T99) possui abertura de 3.5-4.6 com distância focal de 25-100mm; não possuem controles manuais, são as autênticas point and shoot e o que difere uma da outra é basicamente o sensor, só que esse sensor é capaz de algumas coisas que o CCD não é.
Visão frontal da Sony WX5 e sua nova tendência de lentes claras

   Uma delas, que já foi abordada aqui outras vezes, é a capacidade de se fazer vídeos em Full HD (1920x1080) e a mais nova característica da Sony, a foto panorâmica Sweep em que você gira a câmera enquanto pressiona o botão de disparo, ganhou o atrativo 3D em que você pode girar 360º e fotografar tudo ao seu redor juntando em uma única foto, se tiver uma TV 3D pode ver essa imagem em 3 dimensões. Outra coisa que o CCD não faz é o modo contínuo de 10 fps.
 A TX9 é uma versão "bombada" da T99

   A WX5 tem além do sensor CMOS, chamado de Exmor R pela Sony, lentes Sony G bem claras com abertura máxima de 2.4, é uma tendência muito boa da Sony e com seus 5x de zoom chega a 5.9; a distância focal também é excelente, 24-120mm, destaque para o ângulo largo.

   LCD enorme touchscreen de 3,5 polegadas da Sony TX5

   Nenhum dos 3 modelos possui controles manuais; a resolução da T99 é alta demais (14 megapixels) a das outras duas é de 12MP; todas as 3 possuem estabilizador óptico de imagens; são alimentadas por bateria tipo proprietário e aceitam cartão SD além do MS.
Painel traseiro da WX5 indica que ela não possui controles manuais
   
   Opinião do blogueiro: São 3 câmeras distintas que só servem para substituir os modelos antigos com sensor CCD, não possuem controles manuais mas são recomendadas pra quem curte o modo panorâmico inovador da Sony.

5 de julho de 2010

Que câmera é essa?

   O Foto Fácil quer dar um exemplar da nova revista de fotografia Digital Photographer Brasil a você. O primeiro que descobrir que câmera é essa da foto abaixo ganha o brinde!
Fácil, fácil, tá na cara...

   Já sabe que câmera é essa? Então posta aqui o modelo pra você ganhar o número 2 da revista Digital Photographer Brasil da Editora Digerati.

Ensina a fazer HDR e ainda tem testes com câmeras DSLR

   Boa sorte, galera!

3 de julho de 2010

Superzooms da Samsung

   A Samsung lançou nesse ano de 2010 uma irmã quase gêmea do modelo WB5000 (HZ25) do ano passado. Está chegando às lojas a WB5500 (HZ50) com pouquíssimas diferenças: A resolução passou de 12.5 para 14 megapixels e o zoom passou de 24 para 26x, com distância focal de 26-624 passando para 26-676mm.
 Design padrão das superzooms que estão no mercado

   O resto vale para as duas câmeras: Sensor CCD de 1/2.33 "; conceituadas lentes Schneider-Kreuznach com abertura de 2.8-5.0; macro de 1cm; longa exposição de 16 segundos e o disparo mais rápido chega a1/2000 de segundo; possuem estabilizador óptico; LCD de 3 polegadas; e vídeos HD de 1280x720.
 Painel traseiro muito parecido com o da Canon inclusive com o mesmo controle giratório

   O ponto fraco dessas câmeras é seu flash que alcança no máximo apenas 6 metros mas também chama a atenção a falta de recursos extras que caracterizam as câmeras da Samsung. Estes dois modelos não trazem nenhuma das inovações tecnológicas que a Samsung tenta implementar para fazer frente às grandes potências da fotografia.
Os dois modos de prioridades são compartilhados na mesma opção do dial

   Opinião do blogueiro: Passa a nítida impressão de ser apenas mais uma opção de 24/26x de zoom e o mercado já está ficando cheio delas. Se tornarão boas opções se vierem com custo semelhante ao das superzoom da Fuji mas acho isso bem difícil.
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