28 de maio de 2014

Decoração com fotografia

   Em outro artigo eu apresentei alguns produtos para quem ama fotografia. Existe muita coisa no mercado para atender a esse nicho e então não foi possível mostrar tudo! Gostaria de mostrar um pouco mais, dessa vez focando em como é possível aliar a fotografia à decoração da casa ou do estúdio, principalmente!
   Fáceis de encontrar nas lojas, miniaturas de máquinas fotográficas ficam bem em qualquer parte da casa ou escritório:

   Por acaso encontrei em uma loja um charmoso espelho para interruptor de luz em formato de máquina fotográfica:

Máquinas antigas ficam maravilhosas na decoração. Elas são relativamente fáceis de encontrar em feiras e lojas de antiguidades. E se você quiser apenas para decoração, elas nem mesmo precisam estar funcionando, o que faz com que o preço seja mais baixo:

   Todo fotógrafo precisa ter porta-retratos em sua decoração! Se eles puderem ser do tema fotográfico, melhor ainda:

   Até o olho mágico da porta pode ganhar um ar mais divertido:

   Novamente deixo claro que não tenho intenção de fazer propaganda de loja alguma, e sim de apresentar coisas que eu acho interessante. Espero que gostem também!


   Eu me chamo Claudia D’Elia e sou fotógrafa autoral e “amadora”, no mais amplo sentido da palavra! Vou trazer para vocês, aqui no Foto Fácil, dicas, truques, quebra-galhos, informações e tudo mais que eu puder sobre esse assunto que amamos: fotografia! Se você quiser conhecer mais do meu trabalho, visite e curta minha página no Facebook https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia

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22 de maio de 2014

Fotos do passeio fotográfico no Centro do Rio de Janeiro

   No dia 12 de abril o Curso Grande Angular promoveu mais um passeio no Centro da cidade do Rio de Janeiro onde os participantes receberam valiosas dicas de fotografia da professora Marcia Costa e de história da guia de turismo Elvira Menezes para aproveitarem a riquíssima arquitetura e conhecerem também o não menos rico passado que as construções históricas do Centro do Rio escondem. Eu, obviamente, aproveitei para fotografar essa cidade que eu amo e praticar mais com a minha objetiva Sigma 10-20mm que é muito difícil de domar. Todas as fotos foram feitas com ela acoplada à velha guerreira Canon T1i.

Centro Cultural Banco do Brasil
Centro Cultural Banco do Brasil onde anteriormente foi inaugurada a primeira agência do Banco do Brasil
Mulher com ânfora em frente à Igreja da Candelária
Monumento da Mulher com Ânfora na Praça Pio X em frente à Igreja da Candelária


Abóbada da Igreja da Candelária
Abóbada da Igreja da Candelária


Fundação Getúlio Vargas
Fundação Getúlio Vargas no Edifício Octávio Gouvêa de Bulhões na Rua da Candelária


Interior da Igreja de Santa Cruz dos Militares
Interior da Igreja de Santa Cruz dos Militares na Rua Primeiro de Março


   Espero que tenham gostado, há mais fotos deste dia aqui. Fiz poucas fotos, é verdade, mas faz parte do aprendizado em fotografar com uma lente difícil de usar, mas que dá resultados excelentes quando a gente acerta. e fiquem de olho aqui no blog, mais passeios como este acontecem durante o ano e sempre serão duvulgados aqui.

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16 de maio de 2014

Nova Sony RX100 III

   A Sony mostra que sabe fazer câmeras sim, de altíssima qualidade, e a Sony RX100 III é a maior prova disso. Exceto a RX1 que é uma Full frame e, portanto, não tem como fazer uma comparação, me parece que estamos diante da melhor câmera compacta da Sony em todos os tempos. Lógico que sempre surgirá alguém que sentirá falta de alguma coisa, mas uma coisa é certa: mantiveram o que ela tinha de melhor e melhoraram alguns "pontos fracos".
Visual que já se tornou clássico na série R da Sony
   A Sony RX100 III é equipada com sensor CMOS de 20.1MP (1 polegada com 20.9MP de resolução total); sua objetiva Carl Zeiss Vario Sonnar T* com 2.9x de zoom cobre distância focal entre 24-70mm cm abertura f/1.8-2.8 com filtro ND eletrônico e macro de 5cm; possui estabilização óptica; o tempo de exposição varia entre 1/2000 e 30 segundos, incluindo modo bulb; sensibilidade ISO 125-25600 (expansível para 80 e 100); modo contínuo de 10fps limitado a 12 imagens JPEG ou 13 RAW; o alcance do flash é de até 15 metros em ISO; possui wi-fi e NFC; faz vídeos Full HD com taxa de 60fps nos formatos AVCHD e XAVC S com som estéreo; seu monitor LCD inclinável mede 3 polegadas e também há um visor OLED; e é alimentada por bateria com capacidade para até 320 fotos por carga. Está prevista para o mês de junho ao custo de 800 dólares.
Viewfinder pop-up levantado e sua alavanca de acionamento à esquerda
   Um parágrafo merece ser dedicado aos vídeos: o novo formato XAVC S precisa necessariamente (segundo informações da própria fabricante) de cartões SD classe 10; vídeos HD podem ser feitos em taxas de até 120fps; vídeos nas resoluções Full HD proporção 4:3 (1440x1080) e VGA (640x480) são feitos no formato MP4.
Perde-se em zoom e ganha-se em desempenho, uma troca vantajosa no meu ponto de vista
   Opinião do blogueiro: Alguns reclamarão da ausência de sapata para flash e de menos zoom. A primeira reclamação é aceitável mas justifica-se pela inclusão de um exclusivo visor eletrônico pop-up em OLED de altíssima resolução, a segunda nem tanto já que o público-alvo deste tipo de câmera não é ávido por zoom e também a lente se tornou mais rápida, o que compensa bastante essa falta de zoom. De resto, foi mantido tudo o que vem dando muito certo desde a primeira versão desta câmera, inclusive o sensor é o mesmo da RX100 II. Esta volta da Sony às compactas premium vem dando muito, muito certo. Recomendadíssima na data de hoje.

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12 de maio de 2014

Evolução das câmeras digitais (Ano de 2011)

   Chegamos ao ano de 2011 na nossa jornada pela evolução das câmeras digitais ano a ano, e este ano foi particularmente interessante pois começava uma nova metamorfose nas câmeras digitais. Eu diria que nos primeiros anos de fotografia digital procurava-se por uma padronização em câmeras compactas, reflex, compactas premium e, posteriormente, as mirrorless. Tal padrão foi alcançado em meados da decada passada e então a fotografia passou por um marasmo, com poucas novidades. O ano de 2011 pode ser marcado como o contrário, o ano em que se começou a buscar uma "despadronização", desconstruir tudo que foi criado até então em busca de alternativas interessantes para os novos fotógrafos, pois a fotografia digital chegava com força aos smartphones e era de se esperar uma reação dos fabricantes de câmeras. Vamos ver o que eles aprontaram neste atípico ano de 2011.
A ideia do mini espelho pareceu uma tentativa desesperada de inovar, mas nunca deu certo
   Logo no início do ano começamos com esta bizarrice que foi um dos últimos sopros de vida da Kodak antes de seu quase-fim e compra da marca por uma empresa asiática. A Kodak EasyShare Mini (M200) vinha com um minúsculo espelho redondo e levemente convexo (como os retrovisores de automóveis) que, reza a lenda, tinha como utilidade ajudar nos autorretratos. Era uma câmera com resolução de 10MP em um sensor minúsculo de 1/3 de polegada e 3x de zoom entre 29-87mm. Não deu muito certo.
Funciona muito mais como uma filmadora de bolso do que como câmera fotográfica
   Um dia depois foi a vez de a Casio inovar com uma câmera que serve mais como filmadora do que como câmera fotográfica, a Exilim TRYX, uma câmera bastante fina e com um visor totalmente móvel tornando possíveis os maiores malabarismos em busca da posição ideal para filmar (e até fotografar!) algo. Com 12MP em um sensor padrão de 1;2.3 de polegada e distância focal fixa em 21mm (isso mesmo, não havia zoom óptico), não se pode dizer que foi o mesmo fracasso da Kodak Mini, pois teve até uma continuação.
Uma excepcional câmera, que mostrou um pouco do que a Olympus poderia fazer nas suas compactas
   Novamente um dia depois, enfim algo de encher os olhos: a primeira compacta premium com controles manuais da Olympus desde o modelo SP320 no ano de 2006, e nunca antes uma compacta havia trazido consigo a sua elogiada óptica Zuiko, nas compactas rebatizada de I. Zuiko. A Olympus XZ1 foi um sonho de consumo meu durante algum tempo, mas a falta de grana me fez colocar os pés no chão. Essa belezura tinha sensor de 1/1.63 de polegada com resolução de 10MP e zoom de 4x entre 28-112mm em uma lente com agressiva abertura f/1.8-2.5, e tinha até um anel de controle ao redor da lente, que estava voltando à moda. Provavelmente era o mesmo sensor das compactas premium da Panasonic, parceira de longa data no sistema 4/3.
Vejam o tamanho da câmera e da lente!!!
   Eu disse que o ano era atípico, e eis que em setembro surge a Pentax Q. Essa nova bizarrive tecnológica (que agrada e muito ao público do Japão) consiste em uma câmera com sensor padrão de compacta (1/2.3 de polegada) com resolução de 12MP e lentes intercambiáveis. As lentes para um sensor como este eram tão pequenas que eram chamadas de Toy Lens, tipo Toy Story sabe? Parecem de brinquedo!!! E ainda foi criado um adaptador para usar as objetivas das reflex Pentax nesta câmera que possui fator de corte de 5.2x. Agora conseguem imaginarr uma objetiva 50mm com distância focal equivalente a 260mm?
Design retrô simples, bonito e eficiente
   A Fuji dava continuidade ao ambicioso projeto da série X (iniciado com a Fuji X100). A Fuji X10 foi a primeira câmera a utilizar a mesma tecnologia empregada na X100, agora em um sensor medindo 2/3 de polegada que passaria a se tornar o padrão da Fuji para suas compactas premium. É bem verdade que houve um erro de projeto neste sensor, o famoso mal dos círculos brancos, mas isso em nada manchou a reputação da fabricante pois quem entendia do assunto sabia que havia potencial para câmeras espetaculares e assim terminaria acontecendo. Com 12MP e objetiva 28-112mm f/2.0-2.8, era apenas o início de uma série de sucesso absoluto.
Muitos controles além de um muito bem-vindo anel de zoom
   Neste mesmo ano a Fuji deu outro grande passo com a série X, agora uma superzoom com este mesmo sensor de 2/3 de polegada: a Fuji X-S1. Com o problema dos círculos brancos minimizado, talvez a objetiva mais escura tenha ajudado nisso, é uma câmera que até hoje não teve sua sucessora mas continua sendo bastante procurada. Sua objetiva com 26x de zoom cobre distância focal entre 24-624mm.
Nikon V1 e suas lentes na mesma cor dos corpos
   A novidade da Nikon foi a adesão às mirrorless, mas com uma proposta totalmente diferente: as Nikon V1 e J1 foram anunciadas com sensores de 10MP medindo apenas 1 polegada, bem menor do que todas as concorrentes e um fator de corte de 2.7x. O problema é que as câmeras não ficaram tão pequenas quanto deveriam ser (por conta do sensor muito menor) e nem os preços ficaram mais baixos (como um sensor menor deveria sugerir). É um sistema que está até hoje buscando sua afirmação, mas seriam lançados muitos outros modelos nos próximos anos.
Nikon V1 foi a câmera principal para o início das mirrorless Nikon
   Mas, sem dúvida, o que mexeu com a fotografia digital neste ano foi a Lytro Light Field. Uma câmera que se parece mais com uma lanterna e prometia (e cumpria!) que se fizesse o foco após a foto já estar pronta, era a chamada "câmera de campo luminoso". Ela conseguia focar todos os planos possíveis e possibilitava que o usuário na hora da edição escolhesse onde ficaria o foco, no fundo, na frente, no meio, tudo com um simples toque na área desejada. Na época eu a chamei de câmera de preguiçoso mas a ideia foi se aperfeiçoando e outros modleos modelos melhores surgiram a seguir. Sua lente com distância focal entre 35-280mm possuía abertura f/2.0 constante e nunca foi uma câmera muito barata.
A princípio a Lytro parece um tanto estranha, mas a ideia é genial
   Em cada parágrafo há um link para a matéria correspondente às câmeras no Foto Fácil. Aguardem a matéria sobre o ano de 2012, teve muita coisa nova e legal também.

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8 de maio de 2014

Mural abril/2014

   Depois de alguns probleminhas com o login do Flickr, enfim saiu a galeria deste mês com as fotos dos leitores do blog. Vamos às considerações de sempre: quer ter sua foto divulgada aqui na galeria? Compartilhe suas fotos com o nosso grupo no Flickr, é permitido postar até 3 fotos por dia. Não tem uma conta no Flickr? Crie aqui. Lembro também que apenas as fotos com dados EXIF disponíveis são selecionadas para a galeria.

Hildo Alegria Filho usando Sony A77 + 35mm f/1.8
Rendas e Rendeiras

Rafael de Oliveira Pereira usando Canon SX130
Casa/Parque Lage

Marcelo Guerra usando Canon XS + 18-55mm f/3.5-5.6
Inseparable friends

Marcelo Carvalho usando Sony HX9
Teleférico do Complexo do Alemão_Rio de Janeiro

Elder Paes usando Nikon D3100 + 18-55mm f/3.5-5.6
Coliseu - Roma

Flávio Dantas usando Sony Ericsson C905
Sem título

Marcelo Seixas usando Fuji HS50
Fotografando o Lago Caracaranã

Décio Badari usando Fuji HS20
DSCF0918

Estatísticas e curiosidades da galeria:

  • Das 8 fotos, 4 foram feitas com compactas, 3 com reflex e uma com celular
  • A marca mais usada foi a Sony (3 vezes), seguida por Canon e Fuji (2 vezes cada) e Nikon (uma vez)
  • Primeira vez desde fevereiro de 2012 que o monopólio da Canon é quebrado quando Fuji e Nikon foram as marcas mais usadas, mais de dois anos de reinado absoluto
  • Depois disso houve alguns empates na primeira posição: Abril/2013 Canon e Nikon, Março/2013 Canon e Sony, Janeiro/2013 Canon, Nikon e Panasonic, Setembro/2012 Canon, Fuji e Nikon
  • Não houve nenhuma câmera repetida este mês na galeria
  • Uma lente foi usada duas vezes, a 18-55mm f/3.5-5.6, uma para Canon e outra para Nikon
  • Primeira vez que três Marcelos aparecem em uma mesma galeria
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5 de maio de 2014

Canon ou Nikon?

   Já tive carros de várias marcas diferentes. Nunca tive amor incondicional por uma marca. Ao trocar, escolhia qual ia comprar pelo modelo que mais me agradava, podendo ser da mesma marca ou não. Claro que, cada vez que você sai de uma marca para outra, você estranha algumas coisas, como câmbio de mudança, embreagem, freio. Mas, no fundo, dirigir é sempre igual, depois de passado o estranhamento inicial.

   Fato mais ou menos parecido acontece com a fotografia. Geralmente escolhemos uma marca e nela continuamos por dois motivos principais: nos acostumamos com a posição dos botões e comandos, e adquirimos lentes da mesma marca. Isso não faz uma marca ser melhor ou pior. É apenas questão de gosto, de adaptação e de não ter que trocar todas as lentes ao resolver fazer um upgrade de máquina!

   Não consigo entender essa rixa estranha que existe entre nikonzeiros e canonzeiros. A melhor máquina sempre será a minha, afinal é a que eu possuo e com a qual eu posso fotografar! E é claro que me acostumei com ela e, em um primeiro momento, estranho fotografar com outra. Mas fotógrafo de verdade precisa saber utilizar qualquer máquina, assim como o motorista dirige qualquer carro. Amo a minha máquina e não a minha marca. E a considero “melhor” não porque a outra marca é pior, e sim porque estou acostumada com ela, é dela que eu gosto! Nikon e Canon são excelentes marcas, as melhores existentes, em minha opinião. Realmente não entendo pessoas que se estressam com isso, tentando provar qual é melhor, discutindo o sexo dos anjos.

   Ah sim. Antes que perguntem, já mato logo a curiosidade. Minha DSLR é Nikon, mas minha compacta, uma superpremium, que quase não sai da bolsa, é Canon. Não tenho preconceitos e amo as minhas máquinas!

   Eu me chamo Claudia D’Elia, fotógrafa autoral e “amadora” no mais amplo sentido da palavra. Vou trazer para vocês, aqui no Foto Fácil, dicas, truques, quebra-galhos, informações e tudo mais que eu puder sobre esse assunto que amamos: fotografia! Se você quiser conhecer mais do meu trabalho, visite e curta minha página no Facebook https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia

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2 de maio de 2014

Cálculos de fator de corte

   Os mais aficcionados por fotografia já estão cansados de ouvir falar em fator de corte, sensor APS-C, Full-frame, etc. No início todo mundo fica um pouco confuso, mas depois ficam mais habituados e conseguem entender melhor toda essa matemática que envolve a fotografia. Só que o fator de corte não interfere apenas na distância focal das lentes (lembram da equivalência a 35mm?), essa diferença no tamanho do sensor também afeta a profundidade de campo e o campo de visão. Então fui apresentado a esta ferramenta bastante útil, uma completa calculadora para quase todos os tamanhos de sensores e aberturas de lentes no site Points in focus.

   A ferramenta está toda em inglês mas é de fácil entendimento. No quadro abaixo você seleciona o tamanho de sensor, distância focal e abertura usados além da distância de onde está o motivo a ser fotografado. E ainda há a opção de selecionar entre fotografias de teste de autofoco, close-up, retrato, cabeça e ombros, da contura para cima, e de corpo inteiro em que a ferramenta aplica automaticamente a distância a qual o fotógrafo deve ficar do modelo a ser fotografado. Escolhi como exemplo uma objetiva 50mm usada em uma Nikon DX para fazer um retrato e a distância indicada foi a de 79cm.

   Neste outro quadro abaixo dá para conferir qual seria a distância focal equivalente em vários sensores de diferentes tamanhos para se chegar a um resultado semelhante na foto. Ficou faltando uma informação importante que seria a do sensor das compactas mais comuns que mede geralmente 1/2.3 de polegada, acho que seria interessante para uma comparação.

   Enfim, nada que substitua a velha e boa prática mas certamente é algo que irá ajudar os iniciantes ao fotografar pessoas e também entender melhor essa questão dos números que estão eternamente presentes na fotografia. Clicando aqui conhecerão várias outras ferramentas incluindo uma de fotometria, tudo muito interessante. Parabéns ao criador destas ferramentas, o Jason Franke.

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