O Instagram - que você com certeza já ouviu falar - é uma rede social de fotografias para usuários de celulares e tablets Android e iPhone. É um aplicativo baixado gratuitamente, em que é possível postar fotos, com ou sem efeitos, e compartilhar com os amigos.
Essas imagens podem ser concomitantemente postadas em outras redes sociais, como o Facebook e o Twitter, por exemplo. Os usuários podem curtir e comentar nas fotos, e também usar hashtags (#), que juntam as fotos relacionadas a um mesmo tema, mesmo que as pessoas que postaram essas fotos não sejam amigas na rede, desde que o perfil seja público. Ou seja, uma integração total e bem fácil.
Assim, o Instagram pode ser um grande aliado e também um inimigo para os fotógrafos profissionais. Ele é um aliado na medida em que vira uma vitrine do trabalho do fotógrafo, tornando-se mais uma grande ferramenta de divulgação de trabalho, já que hoje em dia quase todo mundo utiliza a rede. Se você, por exemplo, fotografa eventos, usando as hashtags corretas, terá suas fotos vistas pelo seu público-alvo, que poderá apreciar o seu trabalho e contratá-lo depois. Para um fotógrafo autoral é possível se juntar a perfis que promovem pequenos desafios bem interessantes e até mesmo promover pequenas exposições virtuais. Dá para encontrar vários nichos a seguir, aproveitando o que de melhor a rede tem a oferecer.
O problema começa quando o seu cliente, depois de receber as fotos que você criteriosamente editou, uma a uma, começa a também postá-las em seu próprio perfil, mesmo que da maneira correta, dando o crédito. Calma, eu explico! ;)
No Instagram, as fotos têm o formato quadrado, então, para que caibam lá, sempre é preciso cortá-las, e as pessoas fazem isso sem qualquer critério, muitas vezes tirando a melhor parte da foto ou destruindo totalmente a regra dos terços que o fotógrafo se preocupou em utilizar.
Outro problema é o uso dos diversos filtros existentes no Instagram - na minha opinião quase todos bem cafonas - para dar um ar vintage ou dramático ou modernoso à fotografia, e também a adição de coraçõezinhos, estrelinhas e moldurinhas, e mais um sem-fim de adereços. A fotografia é totalmente descaracterizada, muitas vezes destruída, e seu nome está lá como autor... Triste! rs
Nesses casos, como a pessoa pagou pelo seu serviço de cobertura fotográfica de algum evento e depois recebeu as fotografias, que passam a ser dela também, você não tem como evitar que isso aconteça. A única coisa que você pode pedir é que a pessoa, além de lhe dar o crédito da foto, indique que a edição é dela, assim seu trabalho não fica associado a essa total falta de senso que vemos por aí algumas vezes.
No mais é curtir e aproveitar ao máximo tudo que mais essa rede tem a oferecer de favorável ao seu trabalho: visibilidade.
Eu me chamo Claudia D’Elia e sou fotógrafa autoral e “amadora”, no mais amplo sentido da palavra! Vou trazer para vocês, aqui no Foto Fácil, dicas, truques, quebra-galhos, informações e tudo mais que eu puder sobre esse assunto que amamos: fotografia! Se você quiser conhecer mais do meu trabalho, visite e curta minha página no Facebook: https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia
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